Casa Chico Anysio (Maranguape)

Casa Chico Anysio (Maranguape)

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Chico Anísio na sua residência assim como mais dois de seus irmãos. Conhecemos cada cômodo da sua casa em Maranguape: o quarto onde ele dormia com seus irmãos e o quarto dos seus pais. O piso da casa era todo de madeira. De acordo com o relato de um de seus irmãos, sua mãe havia derrubado a aliança que caiu entre as tábuas e não conseguiram achar. Logo depois fizeram o piso de cimento e a aliança foi aterrada. Sua família era considerada muito rica, tinham poses. O terreno do sítio onde eles moravam era muito grande e terminava próximo a Igreja Matriz Nossa da Penha. Nesse local eles fizeram um pequeno engenho onde plantavam cana de açúcar. Também possuíam uma frota de ônibus em Fortaleza que pegou fogo em 1938. Foi aí que tiveram que vender uma parte do terreno. O comprador dividiu em lotes e vendeu para outras pessoas. Chico Anísio tinha apenas 8 anos quando chegou em Fortaleza, aos 16 anos de idade começou a fazer stand up, contava piadas e histórias engraçadas, então foi convidado para trabalhar em rádio. No ano de 1965 o sítio foi vendido para famílias Colares assim ela foi modificada. Sr. Francisco Anysio de Oliveira Paul, pai de Chico Anísio foi um dos presidentes do Ceará Esporte Clube no ano de1938. Muitos dos personagens de Chico foram inspirados em pessoas reais. Salve a memória do grande humorista Chico Anísio, que foi cedo demais e que não há quem se compare com seu talento!

Dr. Argeu Herbster (Maranguape)

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Conversamos com Bernadete, sobrinha do Dr. Argeu Gurgel B. Herbster (1911-1977). Emocionada, ela nos falou sobre seu tio que era médico. Bernadete nos disse que Dr. Argeu era o orgulho da família. Seu desempenho pelo estudo o levou a formar-se na universidade do Rio de Janeiro onde conseguiu seu objetivo: consultar e operar os doentes. Após essa conquista, Dr. Argeu voltou para sua cidade natal, Maranguape. Foi quando os moradores dali tiveram a oportunidade de ver o bom médico que ele havia se tornado. Sua vida era em pró dos pobres. Passava mais tempo consultando as pessoas do que em casa. A maioria dos habitantes de Maranguape nasceu na maternidade onde Dr. Argeu exercia sua profissão então logo se sabe que ele fez o parto de várias pessoas. Com 68 anos ele teve um AVC que o levou a óbito. A cidade inteira ficou muito comovida com essa notícia. Sua família até nos dias de hoje não se conforma com a partida do Dr. Argeu. Mas ainda se tem relatos de pessoas que foram operadas e tiveram o parto realizado por ele. Segundo dizem, mesmo depois de morto seu espírito continua curando as pessoas. Por esse motivo, são oferecidas missas para seu espírito.

Escola Santa Rita (Maranguape)

O Colégio Santa Rita foi fundado em 1930 pelas irmãs do Amparo e funcionava como internato e semi-internato. Era uma referência do Estado do Ceará e vinham pessoas de vários lugares como Recife, Nata, etc. para estudar nesse colégio. Bernadete nos disse que os alunos e alunas passavam o dia todo lá e aprendiam a costurar, cozinhar e tinham aulas de catecismo. Fora do horário, os alunos ainda participavam de outras atividades como balé, aulas de declamação e de boas maneiras. Hoje o Colégio Santa Rita tornou-se uma escola profissional. Podemos ver a relação que os alunos e alunas têm uns com os outros, pois se sentem como uma família já que passam mais tempo lá do que em casa. Portanto, consideramos o valor que esse colégio tem para a formação dos moradores de Maranguape.

Caixa de Memória (Maranguape & Cachoeira)

A cada entrevista realizada, uma descoberta de saber que cada um contribuiu para a criação, formação e desenvolvimento da cidade. Histórias e lendas preenchem os espaços que dão sentido a tudo que se ouve, sente e vê. É nos olhos e na expressão que enxergamos a alegria de estar refletindo sobre as histórias de vida dos guardiões da memória, lembranças de algo que já se foi, mas que ainda se encontra nas mentes de todos e todas. Encantadoras e preciosas memórias que temos muita dificuldade de selecionar, pois não queremos deixar nenhum pedacinho de fora, já que não dá para dizer o que é mais importante: todas elas são. A cada aperto de mão, uma amizade. A cada “seja bem-vindo!” ou “volte sempre!”, temos a certeza do bem que fizemos. Esses guardiões encontraram pessoas para escutá-los, para dar-lhes atenção e reconhecimento. Terminamos o nosso registro com a certeza de que o dever foi cumprido. E para completar essa viagem, terminamos com os versos da participante Dalila Ferreira que resumiu com muita criatividade e talento a aventura pelas memórias de Maranguape e Cachoeira!

A vocês, caros ouvintes

Digo o que aconteceu

De um antigo casarão

Virou o Eco Museu

Que hoje é considerado

Patrimônio seu e meu

Eu agora vou falar

De um local bem importante

A nossa querida escola

Que nos educa a todo instante

Acreditando em nossa capacidade

Nos torna pessoas confiantes

Vou falar de uma riqueza

Que hoje está faltando

A nossa querida ÁGUA

Que está nos castigando

Estamos numa grande seca

E só Deus sabe até quando

Ao curso que aqui veio

Eu quero a vocês dizer

Os nossos patrimônios históricos

Vocês fizeram reviver

Por causa de tudo isso

Só temos  a agradecer!

Seu Messias ( Maranguape)

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Nascido e criado em Lages, Bairro de Maranguape, Seu Messias Honório cresceu trabalhando na agricultura e passou seu ofício para seus filhos. Porém, apenas um deles seguiu a prática e o auxilia. Ele foi muito receptivo com a turma, tanto que ao final da entrevista nos ofereceu um suco fresquinho de acerola. Além de saborear o delicioso suco, conhecemos a esposa de Seu Messias, carinhosamente chamada de Dona Telinha. Ela é uma pintora de mão cheia, cria belas flores coloridas e alegres que demonstram um pouco de seu espírito. Seu Messias falou sobre a dificuldade que está enfrentando por conta da estiagem e sobre como é triste ver sua plantação definhar. Ele nos disse que essa seca está sendo a pior e fez algumas comparações com a Seca de 1954. Para ele, a diferença entre as duas está na quantidade de pessoas que moravam na comunidade, no acesso à água e à mão de obra. Por esses motivos, ele afirma que a Seca de 1954 foi mais fácil de enfrentar. Mas Seu Messias é otimista e acredita que para o próximo inverno haverá muita chuva. Ele faz essa afirmação com base em observações acerca da natureza, das plantas, da forma como se comportam as formigas etc. Torcemos ansiosamente para que essa previsão se cumpra.

 

Solar do Sombras ( Maranguape)

Dona Marizita nos contou que o Solar foi criado em século XIX por seus tataravós e foi repassado de geração em geração. A Igreja Matriz de Nossa Senhora da Penha foi fundada em século XIX, depois de uma promessa feita a São Sebastião para curar a população de Maranguape de um surto de Peste Bubônica ocorrida no mesmo século. Anos mais tarde, o bisavô de Dona Marizita, que era muito conservador e não permitia que suas filhas se “misturassem” com outras pessoas, criou um túnel que ligava o Solar dos Sombras com a Igreja Matriz. Somente dessa forma elas podiam ir assistir à missa sem ter contato com muitas pessoas que moravam na cidade. Dona Marizita relatou sobre cada cômodo do Solar, sobre a beleza arquitetônica e sobre os pequenos detalhes desenhados nas paredes. Ela nos falou ainda que sua família foi a primeira a morar em Maranguape. Hoje o Solar dos Sombras é tombado a nível municipal como Patrimônio Arquitetônico de Maranguape, abriga a Caixa Econômica e uma loja de móveis.

Brincadeira de Reisado com Seu Anísio (Cachoeira – Maranguape)

Exemplar vivo das festas de reisado, Seu Anísio foi o primeiro a “puxar” a comemoração na comunidade da Cachoeira. Iniciou a festa com a ajuda de amigos, aos 25 anos de idade. Hoje ele tem 71 anos de idade e mora em Cachoeira desde a infância, quando tinha 7 anos. Em Cachoeira, ele participava da brincadeira com muita alegria. Por esse motivo, lamenta a festa ter-se enfraquecido, pois as pessoas da comunidade estavam sempre se dirigindo a outras localidades. Durante a entrevista, ele tentava buscar na memória os versos que recitava quando rapaz e nos concedeu alguns deles, os quais vocês podem conferir no vídeo a seguir.

Guardiã de memória: Dona Rita (Cachoeira – Maranguape)

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Moradora de Cachoeira desde que nasceu Dona Rita foi fonte fundamental para ajudar a compor o acervo que se encontra hoje no Eco Museu de Maranguape. Dona Rita, em sua mocidade, frequentava habitualmente o casarão que hoje abriga o Eco Museu. Ela cuidava da Igreja de São José, que fica em frente ao casarão, e chegou até a conhecer os descendentes de José de Moura Filho (filho do Coronel José de Moura, responsável por erguer o casarão). Por conta dessa proximidade, o apego emocional foi inevitável, o que a fez tomar para si os objetos, tanto da casa, quanto da Igreja, depois que o terreno foi vendido. Ela explica que fez isso como uma forma de preservação daquilo o que lhe trazia muitas memórias boas. Dona Rita desmistificou a lenda que existe sobre a pedra que acompanhava as missas (acreditava-se que as mulheres que pegassem na pedra não teriam filhos), pois ela mesma tocou-a e gerou sete filhos.

Zé Patu e a vila da familia Patu ( Cachoeira – Maranguape)

Seu José Fabricio Tavares, mais conhecido como Zé Patu, já traz no nome a sua origem. Seu bisavô, vindo da Serra Patu, fundou em Cachoeira uma vila de casas que abriga ainda hoje a família Patu. Seu Zé nasceu e se criou em Cachoeira e embora não tenha conseguido dar mais detalhes sobre a família, demonstrou ser muito simpático e receptivo. Depois de um tempo de conversa veio mostrar a sua habilidade no pandeiro e falava com orgulho do fato de seus filhos seguirem o mesmo caminho musical.

Dona Chiquinha ( Cachoeira- Maranguape)

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Chegamos na casa de Francisca de Jesus e ela estava sentada no pé do seu portão bordando, o que para ela é uma terapia, pois ajuda a passar o tempo. Ela borda tanto com a máquina, como com a mão. O bordado manual, que consiste no ponto cruz, ela aprendeu sozinha, observando as amigas de Canindé, local onde nasceu no ano de 1941. Ela chegou em Cachoeira há 20 anos e hoje é uma senhor simpática de 72 aninhos de idade. Infelizmente a técnica utilizada por Dona Chiquinha não foi repassada, pois não houve interesse por parte de seus filhos para aprender a arte.

Dona Mazé (Cachoeira – Maranguape)

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Entrevistamos Dona Maria José dos Anjos, artesã de grande sabedoria, aprendeu o ofício de chapeleira com dona Rita Patu. Dona Rita era uma grande mestra na arte de fazer chapéus de palaha. Hoje, Dona Mazé, com 63 anos de idade, ainda demonstra muita habilidade com a palha e é uma das moradoras que conviveu no casarão com os antigos moradores. Nasceu, cresceu, casou-se e ainda vive na comunidade. Indagada sobre a questão da seca, ela enfatizou que a que está ocorrendo agora é a mais dura e ainda relacionou com a ocorrida em 1954 em que para ela, as coisas eram bem mais fáceis e o acesso à água potável era mais viável. Segundo Dona Mazé, isso era o que ela podia perceber, pois na época ela era muito nova, tinha apenas 4 anos de idade.

Seu Sabino

O Sr. José Rodrigues não soube, ou não quis, nos explicar qual o motivo pelo o qual o chamam de Seu Sabino, quando questionado sobre o assunto disse apenas que era apelido de infância e atentou-se apenas para isso. Quando chegamos em sua casa ele pareceu estar surpreso, pediu um minutinho e voltou arrumado, pronto já podíamos começar a entrevista.
Seu Sabino, como é conhecido, tem 83 anos de idade e desde os 6 anos trabalha na agricultura e está aposentado. Nos relatou todo o progresso que cachoeira passou,referindo-se a localidade sempre como “Fazenda”, posteriormente descobrimos que cachoeira é uma propriedade coletiva em que todo processo de compra ou venda tinha que passar por consulta comunitária. Para Seu Sabino foi uma satisfação ter recebido tantos jovens para escutá-lo e que sempre estaria a disposição para repassar a nova geração as histórias da comunidade.

Dona Graça

Maria das Graças, há 39 anos vive na comunidade de cachoeira. Funcionária do estado, se apaixonou pelo distrito e colabora para o crescimento do mesmo. Acompanhou de perto o surgimento do Ecomuseu ,e foi uma facilitadora para o tombamento do casarão que abriga o museu e para o levantamento de verba para a restauração dele. A escola municipal José de Moura ajudou no erguimento e ampliação do espaço que antes contava com apenas duas salas e um pátio. Para isso promovia rifas, bingos, e diversas manifestações culturais, como exemplo temos o pastoril.

Ecomuseu de Maranguape

O terreno que hoje é erguido o Ecomuseu pertencia a uma índia que por sua vez vendeu ao coronel José de Moura, que veio fugido de Icó por brigas de Famílias. José de Moura construiu no século XIX o casarão e o açude. O casarão foi erguido com mão de obra de escravos e ainda hoje há indícios de comunidade quilombola por lá.
Segundo nos relataram, José de Moura casou com as irmãs, porém elas não conseguiam ter filhos, então ele fez a promessa de fazer uma igreja em cima de uma rocha pra batizar os filhos que nascessem lá caso eles fossem vivendo, pois diziam q elas pediam os filhos logo após o parto, enfim, a promessa foi cumprida, e a capela de são José está lá imponente em cima da rocha.
O casarão hoje é tombado a nível municipal de Maranguape e onde funciona o Ecomuseu, gerenciada pelos próprios moradores de cachoeira e por jovens que estagiam lá, trazendo cursos e oferecendo lazer a comunidade. A Capelinha ainda continua lá e onde acontece missas e celebrações.

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Seu Titico

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Seu Titico morador de cachoeira há 23 anos, vive da pesca, tem a carteirinha de pescador, quando chegamos para a entrevista ele estava voltando do viveiro que ele cria. Fala da falta d’água que o açude está seco, e que só tem muita lama e não tem peixe, então ele tem que se deslocar para campos belos. Ressalta que a água encanada não é de boa qualidade, critica o aumento do preço da água que deveria ser em consenso com a comunidade.
Conta-nos que antes ele ia pegar água no açude e repete que essa água é bem melhor do que a encanada e que ela servia pra cozinhar, beber e tomar banho e etc. Segundo seu titico nos contou quando estava no açude do interior de sua mãe pescando, escutou alguém assobiando chamando ele e quando olhou não era ninguém, ainda fala que o açude berrou e explicou que quando o açude berra é atraindo gente pra morrer afogado.

“ A vocês caros ouvintes
Eu começo alertando
Da nossa preciosidade
Que está se esgotando
A nossa querida água
Que pouco a pouco ta acabando

A água é importante
E dela temos que cuidar
Ainda resta muito pouco
Para nos alimentar
E depende só de nós
Essa água preservar

Eu termino meu recado
E agradeço pela atenção
E peço que não deixemos
Que esse bem se acabe não
Pois é a nossa fonte de vida
Cuidemos dela então.”
Dalila Ferreira

Cascatinha

O meu nome é Aline Ferreira ( participante do projeto), vou falar um pouco sobre o passeio, no cascatinha quinta – feira (10/10/2013). Eu estava participando, junto com outros colegas e foi muito legal porque fizemos uma trilha na mata, e vimos várias coisas legais, como o açude, bicas.
O cascatinha é um park hotel, para os visitante descansarem e desfrutarem das maravilhas e da beleza da natureza.
É um lugar excelente, para aquelas pessoas que gostam de um lugar mais tranquilo e calmo. Sair daquela agitação e barulho da cidade, não só de Maranguape, mas de outros lugares também. Foi falado que o clube foi construído em 1963, por Dona Nair e veio crescendo ao longo do tempo.
Hoje o clube tem 50 anos, O park aquático com piscinas artificiais e naturais localizado na serra de Maranguape. Vale Ressaltar que por conta da seca e cheia, foram criadas piscinas artificiais.

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Mapeando Cachoeira – 3 dia de oficina

Mapeando Cachoeira – 3 dia de oficina

3 DIA TARDE

Com o andar da Oficina podemos ver que a sementinha do conhecimento foi plantada, através do desempenho e a criatividade dos alunos.  Exploramos o exercício que foi sugerido, resultando no desenho do mapa onde estaremos registrando e documentando os patrimônios. Associamos a dinâmica com o trabalho que iremos realizar, ficando claro que será necessário, atenção, equilíbrio e coletividade pra chegar no resultado esperado. E assim terminamos nossa oficina com esse intuito.

3º dia de oficina, conhecendo Maranguape!

3º dia de oficina, conhecendo Maranguape!

3 DIA MANHÃ

A evolução do entrosamento da turma hoje foi nitidamente percebida pela forma como eles se comunicavam e participavam nas brincadeiras. O debate sobre os patrimônios da comunidade continuou intenso, o entusiasmo de começar as aulas de campo se mostrou visível nos seus rostos através da forma como falavam e se expressavam, estavam todos muito atentos e participantes no momento que estávamos traçando o roteiro das aulas dos dias seguintes.

Narradores da história – 2º dia de oficina Ecomuseu

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Uma historia, muitas vezes, tem mais de uma versão, provocada, provavelmente, pela forma como a informação é transmitida e recebida. Diante disso, instigamos os alunos de Cachoeira, por meio de dinâmica, de como uma historia pode ser facilmente modificada através de uma simples conversa descontraída, e logo eles associaram a própria historia do distrito que tem duas versões de onde a cachoeira, que nomeia o município, se localiza, ou onde se localizava.

2º dia de oficina – Maranguape

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Segundo dia de oficina muito extrovertida na turma, debates sobre o patrimônio acaloraram a manhã e os alunos mostraram-se bem mais atuantes. Tiveram uma ativa participação no debate, expressaram-se significativamente, e pode-se notar que aos poucos eles iam se identificando com o assunto e se sentindo parte dos patrimônios que eles próprios listaram, percebendo que também participavam da construção e/ou preservação dos mesmos.

 

Turma de Maranguape no Ecomuseu

Turma de Maranguape no Ecomuseu

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Primeiro dia de oficina me deparei com pessoas curiosas, querendo mais conhecimento disfarçado de timidez. Com o desenrolar da oficina realizamos dinâmicas para quebrar o gelo e nos conhecer melhor, ouvimos as expectativas que eles tem da oficina e com a nossa ajuda tenho certeza que será muito produtivo, com todos se ajudando.

Desatando os nós !

Desatando os nós !

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No primeiro dia, apesar de tantos sorrisos nessa dinâmica, o inicio da oficina houve uma etapa de timidez por parte dos alunos, pois muitos deles não se conheciam. A dinâmica proporcionou um maior entrosamento da turma refletindo a necessidade da ajuda mútua que todos deverão praticar a partir de agora para que o funcionamento da oficina durante a semana possa ser produtiva. Outra dinâmica faz uma reflexão sobre o apoio que todos devem ter um nos outros e o apoio que cada um precisa oferecer para o outro.